Donald Trump entrou e rompeu pela primeira vez as barreiras da Casa Branca em 2016, aquando pelas pingas da chuva, sendo ele um candidato e vencedor improvável, venceu as eleições superando Hillary Clinton, uma candidata democrata, já com um grande historial político.
Caro leitor, se ainda não sabe a resposta à questão do título, se acredita que voltaremos ao “normal” e tudo não passará de uma fase difícil que tivemos de ultrapassar, talvez seja hora de perceber que o futuro do trabalho já cá está. Se foi implementado como deveria? Talvez não. Se foi (e é) uma resposta de contingência? Claro. Mas que ninguém duvide que, a partir de 2020, o trabalho remoto fará parte da vida de muitos de nós.
“A diferença entre a moral e a Política está no facto de, para a moral, o homem ser um fim, enquanto que para a Política é um meio. A moral, portanto, nunca pode ser Política, e a Política que for moral deixa de ser Política”. – Pío Baroja y Nessi
Vem isto a propósito da forma como hoje se faz política, tantas e tantas vezes ao arrepio dos valores fundamentais (não só a moral) que a mesma deve respeitar.
Vivemos tempos interessantes. A velha praga chinesa assume atualmente uma deliciosa ironia. O mundo “repolariza-se” inclinando-se para Oriente, que aparenta uma placidez, serenidade, ordem, rigor, em contraste com os “tempos interessantes” a Oeste. Prenhes de balcanizações de tudo, por nada, e envolvendo quase toda a gente.
A Universidade Europeia implementou este ano letivo o modelo Experiential Learning Hyflex, que garante aos estudantes uma experiência de ensino imersiva e o acesso permanente à informação, a partir de qualquer lugar.
Após muitos anos de debate nos mais diversos círculos académicos, a pandemia de Covid-19 transformou o ensino à distância, de uma metodologia de méritos pedagógicos questionáveis e de difícil adoção, num fator incontornável do quotidiano de qualquer professor.
Esta crise pandémica que há vários meses o mundo está a viver e, particularmente o nosso país, acabou por gerar várias consequências a nível geral, e a nível particular para as empresas e famílias.
O sucesso financeiro e desportivo de qualquer SAD, e do controlo de gestão do Benfica em particular, tem por base a estrutura de receitas e despesas do ano anterior, os objetivos da época futura e as contingências expectáveis do meio envolvente. Se gerir é (também) antecipar cenários (financeiros) futuros, então também nós podemos refletir sobre o que aí vem.
Isabel Moço, Coordenadora e Professora da Universidade Europeia, contou-nos de que forma a instituição oferece acesso ao ensino superior de qualidade, centrado no estudante. Saiba quais as principais características que a tornam diferenciadora.
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