Para aqueles que operam no setor, já não é surpresa quando falamos de esports como sendo o mercado com maior crescimento na indústria do entretenimento. Para estes, já não restam grandes dúvidas sobre o futuro risonho desta indústria, bem como a grande margem existente para o seu crescimento.
“Nunca ninguém conseguiu alcançar o sucesso simplesmente fazendo o que lhe é solicitado. É a quantidade e a excelência do que está além do solicitado que determina a grandeza da distinção final.” – Charles Kendall Adams (1835-1902)
Portugal sucede à Alemanha na presidência do Conselho da União Europeia a partir de janeiro de 2021, tendo pela frente vários desafios. No curto prazo, a pandemia, a crise económica e social e as migrações, mas também o novo quadro orçamental, o programa de recuperação económica e o relançamento das relações euro-americanas. E, ainda, as eleições na Alemanha, na Hungria e na Holanda, a ameaça da inflação e de um Brexit sem acordo.
Pelas piores razões, 2020 foi o ano que marcou definitivamente a presença da gestão de pessoas nos círculos das decisões estratégicas das empresas.
Realizou-se no último fim-de-semana de Novembro mais um Congresso do Partido Comunista. À revelia do que o bom senso aconselhava, em função da situação sanitária grave que vivemos, o Partido Comunista resolveu afrontar a esmagadora maioria da opinião pública e seguiu em frente.
Durante a pandemia, que ainda hoje assombra o nosso quotidiano, as redes sociais reforçaram a elevada responsabilidade que têm de informar e gerir a desinformação, pois a utilização das mesmas aumentou exponencialmente.
Sabemos hoje que, quanto mais raro é um acontecimento, maior perturbação causa em todos as estruturas humanas.
Donald Trump entrou e rompeu pela primeira vez as barreiras da Casa Branca em 2016, aquando pelas pingas da chuva, sendo ele um candidato e vencedor improvável, venceu as eleições superando Hillary Clinton, uma candidata democrata, já com um grande historial político.
Caro leitor, se ainda não sabe a resposta à questão do título, se acredita que voltaremos ao “normal” e tudo não passará de uma fase difícil que tivemos de ultrapassar, talvez seja hora de perceber que o futuro do trabalho já cá está. Se foi implementado como deveria? Talvez não. Se foi (e é) uma resposta de contingência? Claro. Mas que ninguém duvide que, a partir de 2020, o trabalho remoto fará parte da vida de muitos de nós.
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