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As marcas valorizam o Mundo em que vivemos, dão-lhe cor e tornam-no mais alegre. Sem as marcas, tudo era mais cinzento e indiferenciado. Com a globalização, as empresas vêem-se obrigadas a um esforço acrescido para afirmar a sua presença internacional e se diferenciarem.
Numa altura em que se fala cada vez mais da importância da competitividade e da excelência, torna-se evidente o peso que a especialização e skills dos colaboradores, sobretudo dos gestores, imprime no mercado empresarial. E é por isso que importa falar da relevância que a formação executiva tem no sucesso das marcas.
Numa viagem recente, descobri um cemitério de hotéis. Alguns de vós, em vez de olhar para este facto como uma tragédia ou um acontecimento infeliz, estarão a imaginar um manancial de oportunidades. Os investidores, identificam uma oportunidade de negócio, os marketers, uma vantagem competitiva na promoção do destino, e os técnicos de turismo, uma oportunidade para dinamizar o Dark Tourism. Todas as possibilidades são viáveis e complementares nesta história que vou contar. O país que vos falo é o Chipre e o cemitério de hotéis está localizado em Famagusta (a norte da ilha), atualmente ocupada pelos cipriotas-turcos. Os cipriotas gregos habitam a restante ilha.
Sentia-o em todo o lado, mas especialmente no liceu: era uma moça simples e “normal” (dizia) mas para além da beleza física, tinha mais qualquer coisa: boa aluna, boa amiga, enérgica e sempre com vontade de participar em tudo o que o liceu organizava, era também excelente companheira de diversão.
A procura por um estilo de vida saudável e sustentável é um tema atual, real e até virtual. As redes sociais acompanham o desenrolar desta procura, de forma incessante, ou mesmo exagerada, que muitas das vezes pode gerar informação menos credível. No entanto, esta temática é de extrema importância e verifica-se preocupação por parte da sociedade em querer melhorar a “qualidade da nossa casa”, que é o planeta Terra.
Há cerca de quatro anos, quando recebi um telefonema de França a abordar o meu interesse em lançar a unidade Cegedim Health Data em Espanha, já tinha uma ideia global do que eram os Real World Data (RWD) – ou dados do mundo real – no âmbito farmacêutico
Num artigo anterior, explorámos o conceito das principais fontes de dados e os principais utilizadores de Dados de Vida Real (RWD).
A 28 de fevereiro assinala-se o Dia Mundial das Doenças Raras. Chamamos Doenças Raras ao grupo de doenças que têm duas coisas em comum: por um lado, uma prevalência muito baixa na população em geral e, por outro, as manifestações graves que apresentam e para as quais, em muitos casos, não há tratamento estudado. O facto de estas doenças serem pouco conhecidas, torna a sua gestão médica ainda mais difícil.
Quando pensamos fazer uma mudança radical em nossa casa, sonhamos o estado futuro, idealizamos a utilização que vamos dar ao novo formato, damos-lhe voltas, validamos que dispomos dos recursos, saboreamos a ideia e quando estamos convencidos... avançamos! Certo? Não! Sabemos que não é bem assim.
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